quinta-feira, 29 de outubro de 2015

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

vento...

Loneliness is listening to the wind and not being able to tell anyone
Jim Morrison

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

moods...

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Subitamente

When I am an old woman I shall wear purple
With a red hat that doesn't go, and doesn't suit me,
And I shall spend my pension
on brandy and summer gloves
And satin sandals,
and say we've no money for butter.
I shall sit down on the pavement when I am tired,
And gobble up samples in shops and press alarm bells,
And run my stick along the public railings,
And make up for the sobriety of my youth.
I shall go out in my slippers in the rain
And pick the flowers in other people's gardens,
And learn to spit.
You can wear terrible shirts and grow more fat,
And eat three pounds of sausages at a go,
Or only bread and pickle for a week,
And hoard pens and pencils and beer mats
and things in boxes.
But now we must have clothes that keep us dry,
And pay our rent and not swear in the street,
And set a good example for the children.
We will have friends to dinner and read the papers.
But maybe I ought to practise a little now?
So people who know me
are not too shocked and surprised,
When suddenly I am old
and start to wear purple!
Jenny Joseph

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Something new

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Porque viver não tem nada a ver com isso que as pessoas fazem todos os dias, viver é precisamente o oposto, é aquilo que não fazemos todos os dias

(...) a rotina embacia-nos, torna-nos indefinidos, desfocados, fantasmas, máquinas, ao mesmo tempo que nos solidifica em estátuas de sal. A consciência da morte é o que nos desperta dessa morte em que vivemos, que nos diz o que deveríamos ter feito, o que deixámos de fazer, a morte é um despertador, um despertador que nos acorda para a inevitabilidade dos nossos erros. Trrrrim, trrrrim, morreremos em breve, temos de agir, de resistir. Não desistiremos. A solução seria termos todos uma caveira na mesinha-de-cabeceira, como fazem os monges cartuxos, para nos servir de despertador e todos os dias sabermos que temos de acordar, não para viver a rotina fatal do quotidiano, mas a vida apaixonada de alguém que ainda sabe que existem nuvens, céu e beijos.
Uma espreitadela a  Flores de Afonso Cruz

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Não podes olhar-me nos olhos, sem que me fales...


Eyes. Those damn eyes fucked me forever. We made love just looking at them
Charles Bukowski

sexta-feira, 9 de outubro de 2015


But who are you that advancing in the darkness of the night you stumble upon my most secret thoughts?

W. Shakespear

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Always a Cat...


54 anos depois

terça-feira, 6 de outubro de 2015

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Vamos, querido?












É desta!
E é num pequeno vale, como tu gostas :-)

domingo, 4 de outubro de 2015

Dos dias que vivemos...


só para quem tem paciência...

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

I will not even try...

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

em repeat...