Não é fácil, mas é bom. E se não se amar não se vive. Tive uma analisanda — professora de psicologia — que um dia me disse que tinha descoberto que eu era religioso, que o meu deus era o amor. Acho que é verdade. É a coisa que nos mantém, que nos entusiasma e pelo qual vale a pena lutar.
Entrevista a António Coimbra de Matos, por Carolina Reis, no Expresso
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