terça-feira, 28 de junho de 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
O essencial...há mais de 2 mil anos e agora.
Se não tivermos a noção da morte, estamos sempre a ser hipnotizados, embriagados, numa espécie de urgência que nos atira para a periferia do nosso caminho. Devemos recordar-nos, diariamente: atenção, não te esqueças que vais morrer. E depois actuar de acordo com isso...
Referência Aqui de Gonçalo M. Tavares às Cartas a Lucílio de Séneca.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Do aroma do tempo lento...
O paradoxo consiste em que tudo é um presente simultâneo, tudo tem a possibilidade, ou deve tê-la, de ser agora. O presente abrevia-se, perde a duração. O seu quadro temporal é cada vez mais pequeno. Tudo urge simultaneamente no presente. O que tem como consequência uma aglomeração de imagens, acontecimentos e informações que tornam impossível qualquer demora contemplativa. É assim que a fazer zapping nos movemos no mundo.
Byung-Chul Han, em O Aroma do Tempo, Relógio D'Água
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