Há dias e dias seguidos em que entro na minha sala de trabalho e por lá fico as sete horas seguidas, almoçando em frente ao computador, sem uma paragem digna do nome.
Preguiça, necessidade de isolamento, auto-flagelo?!?
Hoje saí pelo bairro...fugindo como habitualmente dos olhares exploratórios e perdi-me no meio do casario a imaginar as vidas por detrás de cada porta pequenina, da janela com a gaiola, ainda pensei em roubá-la e libertar as pobres avezinhas, mas o som das gaivotas oferecendo-me o rio de presente, ajudou-me a celebrar a existência...
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