O objecto do amor era aleatório. Era a vibração, o incêndio que despertava no outro que importava. Qualquer homem por quem te apaixonasses te faria sentir o mesmo, porque essa era tua forma de amar. Calhara ser eu. só isso. No fundo eu era irrelevante, ao contrário do que imaginavas.
In A Cidade de Ulisses de Teolinda Gersão
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